O Barbeiro de Cedilha

Embora seja muito fácil associar tatuagens a barbas, não é inevitável que esta aliança aconteça.

No entanto, é bastante curioso perceber que existe realmente uma compatibilidade e até mesmo uma cumplicidade entre um tatuador e um barbudo.

A perícia e a mestria com que é executada uma tatuagem é tão reveladora da personalidade do profissional como a escolha que o cliente faz do desenho a aplicar. Há autênticas aventuras inscritas no corpo do tatuado.

É evidente que barbas e tatuagens andaram juntas durante demasiado tempo para se tornarem aliadas. Desde as escoriações ou a escarificação, passando pelos golpes autoinfligidos, até à andorinha banal do tornozelo da menina, revelam a pele como superfície de escrita ou desenho, onde se deixam marcas indeléveis, e podem representar atitudes, circunstâncias e opções de vida significativas, ou apenas sinais sem grandes sublimações, riscados só “porque sim”.

A postura provavelmente freudiana existente no acto de tatuar e no acto de se ser tatuado, não será discutida neste momento.

Haja sol e férias.

Já que para muitos barbudos a tatuagem é quase um ritual pagão, o importante agora é reter algumas noções básicas de como lidar com estas extraordinárias formas de desenhar no corpo.

Como é feita a tatuagem?

A tatuagem é feita por meio da injecção de uma tinta específica na derme, região da pele que fica localizada abaixo da epiderme. Trata-se do uso de dispositivos que, com múltiplas agulhas, trabalham num movimento de vai e vem, perfurando a pele e inserindo a cor simultaneamente. Com isso, o pigmento fica estável na derme por ser formado por partículas grandes que não são degradadas ou absorvidas pelo organismo”. Para atingir a profundidade adequada, as agulhas usadas têm cerca de dois milímetros - caso não atinjam a derme, a tatuagem acaba por desaparecer pelo processo natural de descamação da pele.

Cicatrização da tatuagem

Ao fazer uma tatuagem muitas vezes esquecemos que, logo de início, se trata de uma ferida aberta que necessita cicatrizar. Existem 3 fases da cicatrização:

Primeira fase 

Assim que o tatuador termina o desenho, a tatuagem começa o seu processo de cicatrização. Ainda está em fase de ferida aberta e precisa ser lavada e coberta por uma película durante, pelo menos, 24 horas, trocando o curativo com frequência. Nesta fase a tatuagem poderá doer um pouco e estar inchada. A formação de crostas também é comum.

Segunda fase 

As crostas começam a descamar. É comum aparecer um pequeno prurido ao redor da tatuagem. É essencial não remover as "casquinhas" da tatuagem, já que, para além de ferir a pele, se pode remover o pigmento, para além de comprometer o processo de cicatrização. A área fica seca e dá alguma comichão. É importante por isso manter a região hidratada.

Terceira fase 

As crostas já terão saído quase por completo. No entanto, ainda existirá uma camada de células mortas sobre o desenho, o que faz com que ele tenha uma aparência menos vibrante que nos primeiros dias.

Como cuidar da tatuagem

Cuidados pré-tatuagem

Antes de fazer uma tatuagem é essencial fazer um diagnóstico dermatológico. “Se está a pensar fazer uma tatuagem, é importante realizar uma avaliação com o dermatologista para examinar a região a ser tatuada e verificar se não existe nenhuma lesão suspeita, já que a arte pode cobrir os sinais”, alertam os dermatologistas. 

Cuidados pós-tatuagem

Se acabamos de fazer uma tatuagem, é importante lembrar que é como se fosse um ferimento na pele. É essencial cuidar dela de forma adequada. “A higiene e hidratação do local, usando produtos que ajudam a regenerar, reparar e acalmar a área tatuada, são essenciais”, explicam os especialistas. No primeiro dia, é fundamental usar um "penso" plástico em volta da tatuagem. Após essa fase, para aliviar a irritação, podemos borrifar com água termal ao longo do dia, usando ao mesmo tempo dermocosméticos que ajudam a regenerar a pele sensibilizada, como o pantenol, a vitamina B5, manteiga de karité e vários outros.

Além disso, é essencial proteger a tatuagem do sol. É importante “evitar a exposição solar, manter o local limpo e usar produtos cicatrizantes. Após a cicatrização, o desenho ainda vai exigir atenção durante toda a vida. Mantê-lo nítido, com cores vivas e brilhantes é o desejo de todos e só é possível com uma hidratação adequada e fotoprotecção da pele. O sol é inimigo das tatuagens”

Produtos aconselhados

CICAPLAST BAUME B5 40ML

Hidratante Reparador Corporal - La Roche-Posay

ANTHELIOS AIRLICIUM RENO FPS70 50G

La Roche-Posay

Alergia

O que causa alergia à tatuagem?

Muitas vezes existem materiais presentes nas tintas que podem causar reacções adversas na pele. “Por conta dos corantes, as tintas coloridas geralmente provocam mais complicações do que as pretas”, explicam os tatuadores. “Ferro, alumínio ou cádmio são encontrados em algumas tintas e, muitas vezes, causam alergia”.

Quais os sintomas da alergia à tatuagem?

Além das placas vermelhas e a comichão, de acordo com os especialistas, os sintomas mais comuns são inchaço, descamação e "bolinhas". Muitas vezes o desenho acaba desproporcional, falhado ou em alto relevo.

O que fazer em caso de alergia à tatuagem?

Neste quadro, a primeira coisa a fazer é procurar um dermatologista imediatamente. “Caso o paciente apresente algum sinal de alergia, deve procurar o dermatologista para realizar uma avaliação e tratamento desse processo”.

Como lavar a tatuagem corretamente?

A limpeza da tatuagem recente não deve ser feita de qualquer modo. Em primeiro lugar, é importante escolher sabonetes antibacterianos e específicos para a pele sensibilizada. Em seguida, deve lavar e desinfectar as mãos e só então lavar a própria tatuagem com água fria a morna e sempre com muito cuidado para não inflamar a região. Depois disso, a tatuagem secar ao ar livre ou, em alternativa, tocar na tatuagem com um papel absorvente, batendo lentamente na pele para enxugar a região.

Quais os riscos que a tatuagem pode trazer à saúde?

Quem faz tatuagens não está livre de correr alguns riscos:

- Reação alérgica à tinta, podendo surgir anos após a realização do desenho na pele;
- Risco de contaminação de doenças como SIDA, Staphylococcus aureus, hepatite B ou C;
- Formação de cicatrizes com relevo, bem como quelóides;
- Inflamação do local;
- Esconder evidência de doenças na pele.

Mitos e verdades sobre tatuagem

Quem tem quelóide não deve fazer tatuagem

De acordo com os dermatologistas, quem possui um histórico familiar ou pessoal de quelóide tem um maior risco de desenvolver esse tipo de cicatriz após a tatuagem. Em consequência, os dermatologistas não aconselham a tatuagem nestes casos.

A tatuagem deve ser protegida com protetor solar de FPS alto

Para garantir máxima protecção e evitar problemas como queimaduras ou alergias, é essencial usar um factor de protecção alto a muito alto (50 a 70) na região tatuada.

Quem está em período de amamentação não pode fazer tatuagem

Claro que pode!, mas é recomendado cuidados acrescidos com a escolha do local, do profissional e a supervisão durante o procedimento. “Pouco se sabe em relação ao uso dos corantes que ficam depositadas na pele, mas não ocorre uma absorção cutânea da tinta. O bebé não corre riscos.”, No entanto, se o material estiver contaminado, há riscos de contágio que podem fazer perigar a segurança da criança. 

Não comer carne de porco depois de fazer tatuagem ... 

Não tão idiota como parece, à primeira mordidela. É verdade que a carne de porco e outros alimentos gordurosos devem ser evitados após a tatuagem já que são altamente inflamatórios e podem causar problemas na região. O ideal é ficar pelo menos 15 dias sem consumir esses alimentos.

Depois disto, estamos prontos para sofre as picadas. Convém, no entanto, repensar se daqui a duzentos anos ainda queremos que as tatuagens que fizemos todos convictos, desfilem ainda por esse mundo fora. 

Com a pandemia e o confinamento, as nossas rotinas foram totalmente modificadas, inclusive as de nosso cuidado pessoal. Com as barbearias encerradas, tínhamos que nos arranjar sozinhos para tratar e aparar a barba. 

A propósito, deixamos aqui a indicação de uma extraordinária e imprescindível ferramenta que nos pode apoiar em momentos mais complicados a Panasonic ER-GD60

 A desaceleração e o “novo normal” trouxeram-nos as máscaras, que são sem dúvida uma forma de garantir a saúde de todos, mas a verdade é que usar máscara com barba não é exatamente o par mais confortável do mundo.

O pânico inicial levou muitos a demonizar a barba, que foi acusada de ser um reservatório perfeito do maldito vírus. Naqueles primeiros momentos, um infográfico da instituição americana CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) tornou-se viral, mostrando todos os estilos de barba válidos e inválidos para usar com a máscara.

Resumindo: apenas bigodes que não ultrapassem as laterais das máscaras são válidos.

A realidade é que este infográfico foi feito em 2017 e era destinado a profissionais de saúde que costumam usar máscaras do tipo N95 que devem estar totalmente coladas no rosto.

O que dizem os especialistas?

De acordo com Carrie L. Kovarik, professora de dermatologia do Hospital da Universidade da Pensilvânia, não há evidências científicas de que a barba promova a disseminação do vírus. A certeza é que o vírus se espalha por meio de gotículas respiratórias, principalmente por meio da tosse ou espirro de uma pessoa infectada.

Kovarik aponta que “se alguém espirra na sua cara, [o coronavírus] pode instalar-se em qualquer lugar: no nariz, na barba, em qualquer lugar” e acrescenta: “o problema não é a barba, é o contacto próximo com outras pessoas ou ter gente a espirrar ou a tossir”. Na mesma linha de Kovarik, o professor emérito John Swartzberg da Escola de Saúde Pública da UC Berkley, escreve que “pessoas com barbas poderiam 'teoricamente' transferir o vírus através dos pelos faciais se, por exemplo, uma pessoa infectada tossisse para a barba. No entanto, reconhece que nenhum estudo foi realizado sobre o assunto e que ele não conhece "nenhuma ciência que apoie" essa possibilidade.

O que podemos fazer para usar a máscara e não dizer adeus à barba?

Levando em consideração que as máscaras que as autoridades de saúde recomendam para a população comum são cirúrgicas, não há necessidade de se prescindir da barba. Estas máscaras não requerem sistema de selagem na pele, como acontece com as máscaras N95, destinadas a profissionais de saúde, para que possam conviver perfeitamente com a barba. Carrie L. Kovarik insiste que “a única coisa necessária é que ele se encaixe na boca e no nariz e se encaixe atrás das orelhas. Não requer selo hermético ".

Agora, barbudos ou não, as recomendações dos médicos são claras: quando usarmos a máscara, não devemos tocar no rosto, nos olhos ou no nariz e, ao retirá-la, desinfectar as mãos. Lembre-se também que seu tempo de uso não deve ultrapassar 4 horas. 

Como proceder para cuidar da barba quando usamos uma máscara?

Como sempre o fizemos antes de ter de a usar!

Tempos houve em que ninguém se preocupava com a forma e o comprimento da barba. Se alguém quisesse ter barba, deixar crescer era o suficiente.

Mas não é o suficiente.

É exactamente por isso que o desenho da barba, sobretudo a linha do pescoço, deve ser cuidadoso. Se a descurarmos, sugerimos desarranjo e acabamos por ter uma aparência negligente.

Durante as primeiras semanas do processo de crescimento, a barba pode começar a parecer desagradável e provavelmente sentiremos vontade de a retirar de uma vez por todas. É, reforçamos, necessário sermos muito pacientes com o processo. Se decidimos usar uma barba longa, a linha do pescoço deixa de ter uma importância decisiva. No entanto, se quisermos que a barba fique curta, então é necessário que nos certifiquemos de que a moldamos adequadamente e que consideremos fundamental a linha do pescoço.

Como desenhar a linha do pescoço?

Pega na tua navalha ou na máquina de barbear e, na frente do espelho, visualiza uma linha que ligue ambas as orelhas. Começa a trabalhar externamente a partir do ponto médio acima da maçã de Adão e define a linha até um lado da orelha. Quando terminares, volte para o meio e repete o processo no outro lado.

Como descobrir quando é o momento certo para aparar a barba?

A resposta é simples: quando o pêlo atinge cerca de 3 mm. É hora do aparador começar a zumbir.

Recapitulemos: A linha do pescoço é executada de duas formas.

1. Desenhando uma linha curva que liga ambas as orelhas. Começando de um ouvido até à maçã de Adão e terminando no segundo ouvido.

Para identificar o local onde a linha se produz, podes colocar dois dedos acima da maçã de Adão (pode variar de pessoa para pessoa, dependendo da localização da maçã de Adão e da largura dos dedos).

2. Escanhoa abaixo dessa linha.

Mais simples não se encontra.

Nota - Se tiveres um “queixo duplo”, usa uma barba curta e deixa os pêlos crescerem nas laterais do queixo para fazer com que se encontro o equilíbrio do bom disfarce.

Aparar ou modelar uma barba não é suficiente para obter a melhor consistência da que é muito longa. Exige atenção sincera e manutenção adequada. É preciso saber o que fazer e o que não fazer, tendo uma barba longa e cheia.

O que devo fazer:

1. Lavar a barba em intervalos regulares e usar óleo de barba diariamente.

2. Verificar se a barba está seca antes de fazer qualquer tipo de corte.

3. Esticar a pele nos locais onde vamos desenhar rente a barba.

4. Escovar o bigode com cuidado, aparando-o seguindo a direção do crescimento natural dos cabelos.

5. Escolher ferramentas de barbear de qualidade para obter uma barba de qualidade.

6. Para um desvanecer de barba, ter cuidado com o protector do aparador que se usa, ou mesmo não o usar, enquanto se desenha o chamado “fade” e se afinam as patilhas.

7. Aparar pelo menos duas vezes por semana, vigiando os pêlos mais rebeldes.

O que não devo fazer:

1. Não usar o protector de aparador do tamanho errado. Alguns erros serão considerados crimes na modelação da barba.

2. Não parar de condicionar os pêlos faciais. Usar champô e condicionador para obter uma barba comprida e sedosa. Não esquecer de usar produtos de cera que são realmente feitos para uso de barba.

3. Não perder a esperança. Algumas pessoas perderam o rumo no meio de uma longa barba.

4. Não esquecer que ter uma barba comprida significa também reduzir os longos pêlos faciais para uma forma e formato definidos. Para tal são preciosos os conselhos dos profissionais.

Inspira-te e define a tua barba agora mesmo.

Vai começar o Verão!

É o tempo dos dias longos, diversão sem remorso e natação.

Quer na na piscina, quer na praia (seja onde for), podemos ter algumas dúvidas em relação às roupas de banho.

Estranhamente, uma das perguntas mais comuns de muitos homens é se devem ou não usar roupas íntimas (cuecas, boxers, ...,) por baixo das bermudas. Nós responderemos a isso e a mais algumas coisas.
Se queres uma resposta rápida, aqui a tens: NÃO.

Roupa interior com calções de banho é geralmente uma má ideia.

É mau para a tua roupa interior.

É inevitável que pelo menos um dos que estão agora a ler não se importe com a aparência de sua roupa interior. Lamentamos. É muito triste e um dia esperamos que esse alguém entenda o porquê...

É importante entender que nadar é mais difícil se usarmos roupa interior. Um único mergulho não matará, mas se estiveres a usar uma segunda camada todas as vezes que nadares, a água causará sérios danos. Nas piscinas o cloro destrói a cor e danifica as fibras da roupa. Vais parecer depois um maltrapilho por dentro, logo ali perto do que interessa. O sal substitui o cloro, mas o efeito geral é igual. Mesmo se nadares em lagos de montanhas cristalinas todos os dias, a água vai sobrecarregar o algodão e danificar as cuecas.

Usar roupa interior com os calções que se usam para nadar é mau para a piscina.

É certo que não vais danificar o oceano, mas as fibras de algodão separam-se na água com cloro e, quando isso acontece, é necessário o uso de filtros. Se insistires em continuar o Verão inteiro, o algodão vai acabar por destruir até mesmo o filtro.

Talvez não importe se não precisares de manter a piscina em condições, mas quando os filtros são danificados param de limpar a água. As tuas cuecas e tu vão começar a nadar no que não deve vai ser dito para não parecermos adeptos do escatológico.
Há outro problema em se usar algodão na piscina. É uma ótima maneira de contrabandear bactérias e afins. Se quiseres que os teus mergulhos não incluam uma infecção, deixa o algodão fora da água.

Vamos agora directos ao aspecto visual. É praticamente impossível esconder que tens roupa interior por baixo das bermudas. O contorno geralmente será visível. Quando te molhares, a água vai reivindicar um pedaço de tecido e o cós das cuecas vai  aparecer. Quando isto acontece, acredita, pareces um idiota.

É verdade! Usar roupa interior com os teus calções de banho ou bermudas é um daqueles sinais reveladores de que não tens grande sentido estético e provavelmente és dono de uma baixa autoconfiança. Podemos ir em frente e classificar este erro na mesma categoria do das meias com sandálias.

Mas todas as grandes regras têm excepções. Há momentos em que se pode justificar a roupa interior debaixo dos calções de banho.

Atrito.
É bem simples. Os calções de banho podem irritar. O material impermeável pode ser impiedoso quando as coisas não se alinham perfeitamente. Aqui está a regra: se precisares de usar os calções de banho o dia inteiro e não estiveres na água (talvez estejas num torneio de futebol de praia), não há qualquer problema se usares roupa interior, desde que a irritação seja um impecinho.

De facto, podemos estender a regra do atrito. Se, por qualquer motivo, estiveres a usar calções sem intenção de nadares, a roupa interior é justificável. Não é o ideal e pode com facilidade transformar-te num idiota. Utilize, portanto, esta regra com discrição.

Falamos no caminho errado para se exibir roupa de banho. Que tal discutir alguns métodos de fazer isso correctamente?

Há mudanças de opiniões muitas vezes drásticas quando se fala de calções de banho. Há algum tempo as bermudas estavam por toda parte e agora deixaram de ser populares, a menos que estejamos a viver  um estilo de vida todo surfista.

Se quiseres jogar pelo seguro, há bons calções de banho que perduram. O estilo "chino", por exemplo, apesar de poder ser um bocado quente agora, pode favorecer se for colorido e não cobrir os joelhos. Não mostram  a parte superior da coxa, mas se todo o joelho estiver exposto, estamos em consonância.
Há algo a sublinhar: se os shorts ditos "conservadores" mostram mais pele, deves ter mais cuidado com o que revelas. No auge dos shorts, podias ficar tranquilo. Agora, mesmo um "arbusto" um pouco despenteado pode aparecer para dizer olá. Isso é imperdoável.

Se quiseres sair do padrão, há realmente outras maneiras de te molhares. Speedos estão sempre disponíveis, mas exigem mais requinte.

Cuidado! Não deves usar esta modalidade de fato de banho de competição, a menos que tenhas passado bastante tempo no ginásio. Usar speedo é uma ótima maneira de mostrar o que tens de melhor ... ou de pior. Se estás para aí virado, vai em frente, mas não economizes na aparência antes de te mostrares.

Por outro lado, se não cumpriste as metas de cuidado físico durante o ano, nós entendemos, mas não deves tentar esconder sua parte superior do corpo quando nadas. Pioras as coisas. Acabamos de explicar que t-shirts de algodão são péssimas para a natação. Em segundo lugar, são difíceis de usar dentro da água. Se tens uma pele tão clara que queima facilmente sem t-shirt, pode valer a pena. Caso contrário, lembra-te que és dono do teu corpo, usa protector solar e deixa-te de tretas. Qual é a a parte de ti que não é livre?

Isto deve ser suficiente para te manter longe de problemas neste Verão. Basta teres uma aparência saudável e cuidada quando fores nadar, manteres a distância de segurança imposta pelo bom-senso e pelo vírus, jamais usares "fio-dental" e nunca esqueceres que nadar é difícil para a pele, portanto depois de um dia divertido, lembra-te de seguir uma rotina sólida de higiene/cuidados. Isto impedirá que te se transformes num Ashy Larry mais foleiro.